20/06 | 2 anos de Coletivamente

autismo

Estágios após o diagnóstico

Certo dia li em uma rede social de uma amiga, psicóloga da área (Bruna Bezerril), sobre os estágios do “luto” no autismo e me indaguei como seria este processo. Talvez você deve se perguntar: Por que luto? Ou até mesmo pensar: “Eu já sei sobre isso”. No entanto, vale refletir sobre os estágios do luto […]

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A saúde mental delas

Em relação ao TEA (transtorno do espectro autista) muito se tem falado no país sobre o diagnóstico precoce, a inclusão escolar, as terapêuticas e metodologias que envolvem crianças. Falar sobre adultos é muito esporádico, falar de mulheres adultas mais esporádico ainda. Até nas práticas baseadas em evidências se fala pouco sobre mulheres, e é natural

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Existe epidemia de TEA?

Há quem ache isso porque existia uma certa proporção de gente com autismo, e, hoje em dia, é muito maior o número. Segundo os últimos números divulgados pelo Controle de Doenças dos EUA, é uma pessoa em cada 44. É um número alto, de fato. Por que aumentou tanto assim? O que está acontecendo? A

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Trecho do ‘Humor Azul’

Muita gente pensa que o autismo é uma doença ou um motivo de dor e sofrimento para os autistas e as pessoas ao seu redor. Mas, na verdade ele é apenas uma forma diferente de enxergar as coisas e o mundo. No livro ‘Humor Azul’ procuro mostrar o lado engraçado e irreverente da vida dos

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TEA é debatido na Amazônia

Dados mais recentes mostram que 1 a cada 30 pessoas está no Transtorno do Espectro Autista (TEA). No entanto, mais de 85% das pessoas autistas estão fora do mercado de trabalho. Boa parte não está incluída no contexto escolar, e muitas famílias não são incluídas nos ambientes sociais. Tal panorama se agrava pela falta de conscientização social

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A frustração no autismo

A frustração, de acordo com o dicionário Michaelis, é o ato ou efeito de frustrar(-se). No entanto, para que isso ocorra o “não” precisa ser dito. Observa-se que muitos pais, por não saberem lidar muito bem com o Transtorno do Espectro Autista, não sabem também o momento adequado de impor limites. Isto gera um estereótipo,

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A seletividade alimentar

IntroduçãoA recusa alimentar é uma atitude típica da primeira infância, caracterizada porcomportamentos como: fazer birras, demorar a comer, tentar negociar o alimento que seráconsumido, levantar da mesa durante a refeição e beliscar ao longo do dia. No entanto,parece haver crianças que persistem com comportamentos peculiares até meados dainfância ou continuam pelas demais fases da vida.

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Não confunda a fala do autista

Antes de chamar um autista de grosso, estúpido, indelicado, invasivo, bocudo, etc, avalie se a fala dele foi mesmo um ataque pessoal ou uma provocação, ou se foi algo que ele soltou pela ausência do filtro social e da rigidez mental! O Autismo não é e jamais será justificativa para agressões gratuitas. Porém, desconhecer o

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Vamos falar sobre TEA?

A gente ouve falar muito sobre o TEA e algumas coisas podem ficar um pouco nebulosas: será que são verdades, será que não? Queria falar um pouco sobre isso e o que temos de evidências científicas sobre o assunto.Sabemos que o TEA é um transtorno muito amplo. Tanto que hoje é um espectro, não é

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